出版社:Universidade Estadual do Suodeste da Bahia (UESB)
摘要:800x600 Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";} O humor faz-se presente no dia a dia da humanidade, contudo nem tudo é objeto risível. Rimos daquilo que não é comum, de situações vergonhosas e constrangedoras da qual não nos envolvemos afetivamente... enfim, rimos daquilo é fugidio ao padrões e das frequentes falhas humanas. Assim, o objetivo primeiro deste estudo é meditar a respeito de teorias acerca do gênero narrativo crônica, do cânone e as interfaces do riso e do risível amparado, sobretudo, nas teorias de Henri Bérgson. Além disso, refletir-se-á sobre violência, criminalidade e insegurança: características de uma sociedade extremamente desigual, que produziram amplas transformações principalmente no meio urbano, acirrando ainda mais as segregações social, econômica, cultural, espacial do Brasil. Logo, ansiamos nos debruçar na crônica Segurança de Luis Fernando Verissimo e analisá-la auxiliada por Teresa Caldeira, Louïc Wacquant e Zygmunt Bauman, e ver nela traços de comportamentos atuais de uma sociedade extremamente díspare e, por isso, segregadora.