摘要:Este artigo analisa as experiências históricas de gestação de identidades em espaços de fronteiras, destacadamente num contexto de reconfigurações coloniais e pós-coloniais. Aborda, a partir das ações empreendidas por comunidades formadas por escravos fugidos, índios e foragidos do sistema penal, nas fronteiras entre Brasil e a Guiana Francesa, até que ponto as categorias geográficas e cronológicas de “espaço” e “tempo” e as concepções de “nação” podem ser repensadas no entendimento da constituição de “espaços transnacionais” e “comunidades imaginárias” em áreas de fronteiras.