摘要:RESUMO Este trabalho verificou a opinião de acadêmicos da Saúde sobre a inserção do conteúdo fitoterapia nos cursos de graduação. Trata-se de estudo transversal e analítico, realizado com aplicação de questionário a alunos de Enfermagem, Medicina e Odontologia em 2011. Participaram 248 acadêmicos, a maioria do sexo feminino (69,8%), com idade entre 17 e45 anos. Os estudantes (70,8%) mostraram interesse pela inclusão da fitoterapia, sem diferença entre os sexos (p= 0,757), sendo 83,1% da Enfermagem, 68,2% da Medicina e 63,0% da Odontologia (p=0,019). Entre as motivações destacam-se: ampliação do conhecimento (35,7%) e constatação da evidência científica (16,5%). O desconhecimento da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares foi de 84,7% na Enfermagem, 84,6% na Medicina e 74,7% na Odontologia (p=0,166), sem diferença significativa entre os sexos (p= 0,333). Conclui-se que os estudantes são favoráveis à inserção do conteúdo fitoterápico no currículo, embora desconheçam a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares, regulamentada para o sistema de saúde brasileiro.
其他摘要:ABSTRACT This study examined the views of health academics about the inclusion of herbal medicine content in undergraduate courses. It is cross-sectional analytical study, with a questionnaire applied tonursing, medical and dentistry students in 2011. The study involved248 students, mostly women (69.8%), aged 17-45 years. The students (70.8%) showedinterest in the inclusion of herbal medicine, with no difference between genders (p = 0.757) and 83.1% of nursing, 68.2% and 63.0% of medical and dentistry students (p = 0.019), respectively. The reasons given for this include: expansion of knowledge (35.7%) and finding scientific evidence (16.5%). 84.7% of the nursing students, 84.6% ofthe medical students and 74.7% of the dentistry students (p = 0.166) did not know about the National Policy on Integrative and Complementary Practices, with no significant difference between genders (p = 0.333). In conclusion, students favor the inclusion of herbal medicine content in the curriculum, despite being unaware of the National Policy on Integrative and Complementary Practices, regulated forthe Brazilian health system.