摘要:http://dx.doi.org/10.5007/2175-8077.2013v15n36p159 Este trabalho tem por objetivo discutir aspectos simbólicos da construção e da estruturação da Vila Barrageira de Primavera. Para Bourdieu, determinações materiais e simbólicas agem sobre estruturas sociais e psicológicas, por uma relação complexa de interdependência. No caso estudado, os dados mostram que ao projetar a vila, a Companhia Elétrica de São Paulo (CESP) explicitou o fato de que realidades diferentes existem e são reconhecidas coletivamente. A classificação dos agentes, como aconteceu na projeção da vila, representa o conceito distributivo de que os agentes se fazem a partir de uma prescrição que é velada, porque é universalmente aceita e admitida como fatídica.