摘要:http://dx.doi.org/10.1590/S0104-026X2011000100017 Este artigo questiona o relativo silêncio da teoria e da teorização queer sobre apesquisa em educação ambiental. Exploramos algumas possibilidades para tornar queer apesquisa em educação ambiental ao criar (estimulando outras/os a fazer o mesmo) narrativasde Camp Wilde, um local imaginário que nos ajuda a expor o fato de este ser um campomarcado por uma construção heteronormativa. Essas narrativas propõem métodos alternativosde representação e (re)produção do sujeito e do objeto de nossas indagações e nossasidentidades como pesquisadoras/es. As/os colaboradoras/es utilizam-se de diferentes recursosteóricos como história da arte, desconstrução, ecofeminismo, crítica literária, estudos culturaispopulares e pós-estruturalismo feminista a fim de desenvolver uma nova orientação para apesquisa em Educação Ambiental, a qual esperamos que jamais seja categorizada como um‘novo gênero’