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  • 标题:La noción aristotélica de vida contemplativa (bíos theoretikós). Ethica nicomachea X 7 y IX 9: vivir, sentir y pensar
  • 其他标题:La noción aristotélica de vida contemplativa (bíos theoretikós). Ethica nicomachea X 7 y IX 9: vivir, sentir y pensar
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  • 作者:Jesús Araiza
  • 期刊名称:Conjectura : Filosofia e Educação
  • 印刷版ISSN:0103-1457
  • 电子版ISSN:2178-4612
  • 出版年度:2011
  • 卷号:16
  • 期号:1
  • 语种:Portuguese
  • 出版社:Universidade de Caxias do Sul
  • 摘要:Neste texto defende-se a hipótese de que, segundoAristóteles, a vida contemplativa consiste no ato do intelecto e no ato da percepção sensorial. Segundo nossa interpretação, afelicidade aristotélicaNeste texto defende-se a hipótese de que, segundo Aristóteles, a vida contemplativa consiste no ato do intelecto e no ato da percepção sensorial. Segundo nossa interpretação, a felicidade aristotélica, no sentido de felicidade contemplativa, consiste, portanto, numa atividade que somente é possível durante a vigília, quando não nos encontramos tomados por qualquer dos apetites e paixões que obstaculizam nosso contato com nossa realidade interna ou externa. Alcançar a contemplação neste sentido é algo como perceber que vemos quando vemos, perceber que escutamos quando escutamos, perceber que pensamos quando pensamos, e perceber que existimos quando percebemos que percebemos e que pensamos. E tanto mais felizes seremos, de acordocom nossa interpretação, quanto mais capazes sejamos, ao longo da nossa vida, de pôr em ato esta faculdade sensorial em relação a nossos próprios sentidos e intelecto. no sentido de felicidade contemplativa, consiste, portanto, numa atividade que somente é possível durante a vigília, quando não nos encontramos tomados por qualquer dos apetites e paixões que obstaculizam nosso contato com nossa realidade interna ou externa. Alcançar a contemplação neste sentido é algo como perceber que vemos quando vemos, perceber que escutamos quando escutamos, perceber que pensamos quando pensamos, e perceber que existimos quando percebemos que percebemos e que pensamos. E tanto mais felizes seremos, de acordo com nossa interpretação, quanto mais capazes sejamos, ao longoda nossa vida, de pôr em ato esta faculdade sensorial em relação a nossos próprios sentidos e intelecto.
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