摘要:Resumo Quando se analisa a manifestação das novas tecnologias de comunicação, como a Internet, na criação de novos hábitos culturais tem-se o hábito de observar o advento da cibercultura pelo prisma da expansão expressiva do imaginário, formando um novo campo de pesquisas do simbólico. Mas o ciberespaço vem mostrando que muito mais elementos humanos se projetam nos ambientes virtuais, promovendo uma revolução da cognição em escala planetária ainda não dimensionada pela maior parte dos usuários da rede. Não só a imaginação de identidades povoa a cibercultura, como também uma nova percepção de tempo e espaço desabrocha nas relações nesses ambientes. Sabemos que o tempo é de fato uma convenção humana; mas o equilíbrio do corpo na percepção do espaço físico tem constantes definidas pela ciência, que são profundamente alteradas no espaço virtual. O que nos faz perceber que há muito mais em jogo no processo de transição do homem para a cultura digital das informações do que até hoje pudemos imaginar. Abstract When the new communication technologies is analyzed, with the purpose of creation of new cultural habits, like the Internet, the researchers usually observes the cyberculture arising through the expressive expansion of the imaginary, forming a new field of the symbolic researches. But the cyberspace is showing that much more human elements are being projected in the virtual atmospheres, promoting a cognition revolution in planetary scale, no measure for most of net users. Not only new imaginary identities are growing through the cyberculture, as well as a new perception of time and space blossoms in the cyberspace. We know that the time is a human convention; but the balance of the body in the physical space perception has constants defined for the science, which are deeply changed in the virtual space. It makes we notice that there are much more elements in game, in the process of the man's transition for the digital culture of the information, than we could imagine until nowadays.
关键词:cognição, evolução, ciborgues, cibercultura, novas tecnologias, imaginário