摘要:Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin-top:0cm; mso-para-margin-right:0cm; mso-para-margin-bottom:10.0pt; mso-para-margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin;} Com o desenvolvimento urbano e industrial, muitas das cidades brasileiras tiveram que enfrentar, a partir da década de 1970, uma crise de infra-estruturas. Para tentar solucionar esse problema, o governo federal, sem muito sucesso, passou a concedê-las à iniciativa privada. Este modelo de concessão foi falho e caracterizou um entreguismo dos principais serviços públicos do Brasil ao capital estrangeiro. O que propomos neste artigo é repensar o modelo de concessão adotado. Para isso deve-se pensar a possibilidade de o Estado manter sobre seu controle a administração privada dos serviços públicos, além de suprir a concessão de serviços de empresas estratégicas e superinvestidas. Palavras-chave: Urbanização; Industrialização; Infra-estrutura; Concessão