摘要:Ana C. e Flora, convivas e colegas de bancos escolares no universo acadêmico carioca da década de 70, ambas com um pé na universidade e outro no jornalismo, são abordadas criticamente a partir desse convívio e de dois ensaios resultantes dessa safra, Literatura não é documento e Tal Brasil, qual romance?, colocando-os em choque ou contraste e tomando como proposição-chave a noção devida a um teórico do cinema americano segundo a qual toda narrativa fílmica – e por extensão toda narrativa – é um “documentário”.