摘要:O presente artigo apresenta uma reflexão crítica acerca de uma vivênia de formação no curso de Educação Física da Universidade Federal de Uberlândia. É tempo de falarmos em extensão no cotidiano acadêmico, no currículo, nas grades horárias, ou seja, na vida acadêmica do estudante que, por ventura, venha a se submeter a uma formação que se pretende ampliada ou oriendada pelos pressupostos da educação crítica, progressista. Nesse sentido, a questão proposta é: como um currículo que não parte do princípio da articulação com as diversidades expressas na sociedade pode-se pretender diretriz de uma formação voltada para a realidade social? Isto porque, a partir da análise de uma vivência acadêmica, podemos perceber que extensão é espaço de formação e que, por isso, deveria ocupar lugar como componente curricular universitário.