摘要:Este artigo trata de alguns momentos da trajetória de um monge beneditino, Estevão do Loreto, que atuou como engenheiro e arquiteto no Brasil colonial. Analisando documentos do Arquivo Histórico Ultramarino (AHU) e também imagens do acervo do Arquivo Histórico do Exército (AHEX) foi possível perceber a relevância de um religioso agindo em obras e em traçados de fronteiras. Nas estratégias da governança, frei Estevão cunhou reputação com seu conhecimento. Nesse sentido, nossa análise apresenta como um religioso, ignorado pela historiografia, lança luz sobre importantes lógicas e estratégias de defesa dos governos à distância. Com suas tintas e papéis representou os olhos do reino. Palavras-chave : fronteira; Beneditinos; engenharia.