摘要:Logo após o estouro do Mensalão (2005), o senhor analisava que eleitores com mais informação e menos dependência de bens privados são mais propensos a mudar seu voto por causa da corrupção, enquanto uma grande parcela menos capaz de discernir o corrupto do não corrupto e mais dependente aceita votar nos corruptos que lhe forneçam algum benefício, fortalecendo o refrão do “rouba mas faz”. A atual dimensão das investigações de corrupção – que mais recentemente envolveu a cassação de Eduardo Cunha e o encaminhamento de Lula ao banco dos réus – altera esse quadro?