摘要:RESUMO According to the literature on export-led growth models differences in income elasticities of demand for imports and exports among countries bring about different degrees of external constraint on growth. However, there is not in this literature an explanation that uses the Evolutionary concept of National Innovation System (NIS) that shows why there are differences in income elasticities among countries. Moreover, there is not a consensus about the exogenicity of the elasticities. Some authors highlight the high level of income elasticity of demand for exports in sectors with high level of technological intensity. However these authors seem to not explain the motive for this. The aim of this paper is to theoretically show the causal relation between an economy's NIS, its income elasticities and its Current Account performance. It also aims to show the role of NIS in the exogeinicity/endogeinicity of the income elasticities. Empirical evidence and a Granger Causality Test are presented and do not reject the core argument of the paper.
其他摘要:ABSTRACT Segundo a literatura sobre modelos de crescimento com restrição externa, as diferenças nas elasticidades-renda da demanda de importações e de exportações entre os países levam a diferentes graus de restrição externa ao crescimento dos mesmos. Contudo, não há nesta literatura uma explicação que utiliza o conceito Evolucionário de Sistema Nacional de Inovações (SI) para mostrar o motivo para as diferenças nas elasticidades-renda dos países. Ademais, não há um consenso sobre a exogeneidade destas elasticidades. Alguns autores enfatizam que a elasticidade-renda de exportações é maior nos setores com maior intensidade tecnológica. Porém, estes autores não explicam os motivos para isto ocorrer. Neste artigo visa-se mostrar teoricamente a relação de causalidade entre o SI de uma economia, suas elasticidades-renda e seu desempenho em transações correntes. Objetiva--se, também, mostrar o papel do SI na determinação da exogeneidade/endogeneidade das elasticidades. A evidência empírica apresentada neste estudo não rejeita seus argumentos.