期刊名称:ethic@ - An international Journal for Moral Philosophy
印刷版ISSN:1677-2954
出版年度:2017
卷号:16
期号:1
页码:109-126
DOI:10.5007/%x
语种:English
出版社:Universidade Federal de Santa Catarina
摘要:O artigo sintetiza as revisões que Axel Honneth impôs a sua obra após a recepção crítica de Luta por reconhecimento (1992), propondo compreendê-las como passos intermediários em direção ao novo modelo crítico estabilizado em O direito da liberdade (2011), chamado por Honneth de "reconstrução normativa". Essas revisões, concentradas ao redor de uma compreensão considerada adequada da intersubjetividade e da ontologia social, escoram e justificam as decisões de método do último livro. Desde o início de sua elaboração teórica, Honneth teve de lidar com a objeção de cometer sistematicamente uma forma de falácia naturalista ao buscar o fulcro de uma teoria crítica da sociedade na experiência concreta do sofrimento. Mesmo Luta por reconhecimento ainda esteve justificadamente sujeito à mesma crítica, como Honneth viria a admitir. O objetivo das revisões levadas a cabo na década de 2000 foi sanar essa lacuna, encontrando um índice de racionalidade interno ao próprio ato de reconhecimento, bem como às normas e práticas sociais sedimentadas historicamente por relações de reconhecimento.
其他摘要:Since the end of the Cold War, when the number of peacekeeping and peacebuilding interventions considerably increased, the debate about their ethics raised as an important aspect regarding both its ends and its means. Literature was roughly divided between those who advocated for an approach centred on global actors, liberal peace and cosmopolitanism and those who stood for the role of local actors and indigenous solutions for the problems in question. In this regard, the relationship that the International Community usually held with warring parties in civil conflict came to the fore. This essay looks forward to providing insights about the role that warlords can play in facilitating and hindering internationally-led peace process. Using Burundi and Somalia as case-studies, it is argued that warlords can only commit to liberal and cosmopolitan ethics after the state institutions have been built and solidified.