期刊名称:Revista da Abordagem Gestáltica: Phenomenological Studies
印刷版ISSN:1809-6867
电子版ISSN:1984-3542
出版年度:2017
卷号:XXIII
期号:3
页码:362-371
语种:Portuguese
出版社:Instituto de Treinamento e Pesquisa em Gestalt Terapia de Goiânia
摘要:A Psicologia tem estudado a infância a partir do olhar adulto, como uma etapa do desenvolvimento humano. A perspec- tiva fenomenológica contribui de forma significativa para se estudar e abordar o fenômeno infantil a partir da própria criança, fo - ra do olhar desenvolvimentista. O presente trabalho se constitui como uma revisão sistemática de literatura sobre os estudos fe- nomenológicos da criança e da infância. Foram realizadas buscas nos portais PePSIC, SciELO, Portal CAPES e BVS Salud Bireme. Foram analisados 20 artigos, publicados entre 2005 e 2015. A área da Psicologia e da Filosofia apresentam o maior volume de tra- balhos. Constatou-se um maior número de estudos teóricos, apontando para uma necessidade de incremento de estudos empíri- cos que se voltem à experiência própria da criança. O autor mais citado foi Merleau-Ponty, seguido de Heidegger e Husserl. Foram encontradas diversas compreensões de criança, sendo que predominam as leituras existenciais, compreendendo a infância fora de uma perspectiva desenvolvimentista.
其他摘要:Psychology has been studying childhood from an adult viewpoint as a stage of human development. The phenomeno - logical perspective contributes significantly in the childhood phenomenon study doing it from the child ́s perspective, rather than the developmental one. The present work constitutes a systematic review of literature about the phenomenological studies of children and childhood. Data was collected through the following databases: PePSIC, SciELO, Portal CAPES and BVS Salud Bireme. Twenty articles were analyzed, which were published between 2005 and 2015. The areas of Psychology and Philosophy had the largest volume of papers. Most papers were theoretical, pointing to a need for more empirical studies, especially from the child’s viewpoint. The most cited author was Merleau-Ponty, followed by Heidegger and Husserl. Among several comprehensions of childhood found the majority were existentialists, dissenting from the developmental perspective about the infancy.