期刊名称:Revista da Abordagem Gestáltica: Phenomenological Studies
印刷版ISSN:1809-6867
电子版ISSN:1984-3542
出版年度:2006
卷号:XII
期号:1
页码:83-91
语种:Portuguese
出版社:Instituto de Treinamento e Pesquisa em Gestalt Terapia de Goiânia
摘要:O texto pretende elucidar a questão da solidão, queixa permanente nos consultórios de psicologia. Trata-se de uma solidão que reflete um homem que se perdeu na multidão, ao ver-se privado do sentido de comunidade e comunhão. Para tanto, busca-se contextualizar o sentimento de solidão do homem no mundo contemporâneo, discutindo os efeitos provocados pela sociedade atual, uma época que paulatina e inexoravelmente se deixa tomar por um esquecimento sistemático daquilo que é mais característico do homem – sua humanidade. O resgate do homem pode ser alcançado na busca do sentido de sua existência, tão favorecida pelo processo psicoterápico. Pressupõe-se que a nostalgia do humano possa instigar o homem a resgatar, na organização societária em que vive, um modo de ser mais comunitário, e começar, assim, a sentir-se novamente em casa, acompanhado de seus semelhantes e, conseqüentemente, menos solitário.
其他摘要:This text intends to elucidate the issue of loneliness, a permanent complaint in psychology offices. It is about a loneliness which reflects a man who has gotten lost in the crowd, when noticing himself deprived from the senses of community and communion. On that matter there is the urge to contextualize the feeling of loneliness of the men in the contemporary world, arguing on the effects provoked by the current society, an age which slowly and in an inexorable manner gives place to a systematic forgetting of what is most characteristic of a man: his humanity. The ransom of the man may be achieved on the search of a sense for his existence, highly favored by the psychotherapy process. We presuppose that the nostalgia of the humane might instigate men to rescue, in the societal organization in which he lives, a more communitarian way of being, thus beginning to feel ‘at home’ again, in the companion of his alike, and, hence, less lonely.