期刊名称:Revista da Abordagem Gestáltica: Phenomenological Studies
印刷版ISSN:1809-6867
电子版ISSN:1984-3542
出版年度:2006
卷号:XII
期号:1
页码:259-266
语种:Portuguese
出版社:Instituto de Treinamento e Pesquisa em Gestalt Terapia de Goiânia
摘要:O presente ensaio tem como objetivo fazer uma reflexão sobre algumas dificuldades comuns à prática da psicoterapia dialógica. O espaço do verdadeiro encontro, do entre, explicita o próprio ato de estar realmente envolvido e interessado no outro, ser capaz de ultrapassar sua própria identidade para ir ao encontro do outro. É preciso assumir um compromisso com o processo de diálogo, ter coragem de aventurar-se a entrar e permanecer no terreno fascinante do encontro eu-tu. Apesar de ser um terreno fascinante, muitas vezes torna-se ameaçador pela própria (de) formação acadêmica, acrescida do medo de perder-se a identidade, de ser exposto, de estar vulnerável, e de ser flagrado na fragilidade humana. Na verdade, há muitos confrontos ocasionados pelas formações e deformações educacionais recebidas. Os psicoterapeutas são forçados a ir além de suas vidas, de suas histórias e de suas dores para conseguir confirmar o cliente em sua alteridade. O terapeuta lida com uma profissão em que são inúmeros os paradoxos, e talvez seja esse o motivo de ser uma profissão tão difícil e ao mesmo tempo tão encantadora. Tornar-se terapeuta é viver incessantemente em busca da verdade de cada um, sendo companheiro e aliado do ser humano.
其他摘要:The present rehearsal has as objective to do a reflection on some difficulties common to the practice of the psychotherapy dialogic. The space of the true encounter, of the he/she enters explicit the own action of being really involved and interested party in the other, to be capable to cross his/her own identity to go to the encounter of the other. It is necessary to assume a commitment with the dialogue process, to have courage of venturing to enter and to stay in the fascinating land of the encounter I-you. In spite of being a land fascinating, a lot of times he/she becomes threatening for the own academic (de)formation, added of the fear of losing the identity, of being exposed, of being vulnerable, and of being caught in the human fragility Actually, there are many confrontations caused by the formations and received education deformations. The psychotherapists are forced to go besides their lives, of their histories and of their pains to get to confirm the customer in his/her alterity. The therapist read with a profession in that you/they are countless the paradoxes, and maybe it is that the reason of being such a difficult and at the same time so charming profession. To turn therapist is to live unceasingly in search of the truth of each one, being companion and the human being’s ally.