出版社:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Pós-graduação Educação: Currículo PUCSP
摘要:O presente texto tem como objetivo tratar as produções curriculares cotidianas como espaçostempos repletos de possibilidades de justiça cognitiva e consequentemente de justiça social. Para isso, realizo, inicialmente, uma discussão sobre a imposição do pensamento moderno ocidental que privilegia a sua lógica desenvolvimentista e monocultural sobre as demais lógicas, buscando legitimar uma única forma de viver. Em seguida, como forma de aproximação de uma prática mais emancipatória, proponho que os currículos são/sejam produzidos de forma mais ecológica (SANTOS, 2004), trazendo, para além da discussão teórica, uma narrativa de experiênciaprática (REIS, 2014) vivida por mim no ano de 2016 com uma turma de quinto ano do Ensino Fundamental, no Colégio de Aplicação da UFRJ, entendendo-a como potente para a discussão sobre justiça social e justiça cognitiva. Para isso, trago sete pistas que encontrei/encontro no caminho que venho seguindo como professora/pesquisadora, compreendendo-as não como verdades, mas como sinais, vestígios e indicações.
其他摘要:The present article intends to focus on ordinary curriculum production as time and space full of cognitive justice possibilities and consequently social justice. For this purpose, I briefly discuss about the imposition of the modern occidental thinking which favors their own developmental and monocultural logic over other logics, seeking to legitimate one way of living. Henceforth, in a way to approximate a more emancipating practice, I propose that curriculums should be designed in a more ecological form, bringing more than a theoretical discussion : a practical experience narrative lived by me during the 2016 year with the 4 grade of elementary school, at Colegio de Aplicação da UFRJ, understanding it as potential environment for discussion about social justice and cognitive justice. In this regard, I bring seven clues which I have found along the way and since then I have being following as a teacher/researcher, taking it into account not as truths but as signs, remnants, and indications.