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  • 标题:Os bastidores da patrimonialização cultural do futebol brasileiro no século XXI
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  • 作者:Felipe Bertazzo Tobar ; Luana Silva de Carvalho Gusso
  • 期刊名称:Em Questão
  • 印刷版ISSN:1808-5245
  • 出版年度:2018
  • 卷号:24
  • 期号:2
  • 页码:434-467
  • DOI:10.19132/1808-5245242.434-467
  • 语种:Spanish
  • 出版社:Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • 摘要:Considerado para el 77% de la población brasilera la primera pasión nacional, según investigación del Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística publicada en el 2013, el fútbol, desde inicio de la década de 2000, en los tres ámbitos de la Federación, sea a través de Consejos de Patrimonio Cultural o por iniciativa legal, viene siendo centro de una especie de “viralización patrimonial”, en que la práctica del deporte, la selección brasilera, estadios, sedes sociales, equipos, hinchadas, “clásicos” e incluso goles, se convirtieron en objetos de procesos de patrimonialización. Por medio de pesquisa documental (proyectos de leyes y actas administrativas, prensa escrita y sitios electrónicos de hinchas) y asumiendo que la investigación del patrimonio y del deporte debe ir más allá de la exaltación de valores nostálgicos, esto, debido a la posibilidad de caer en reivindicaciones precarias desde el punto de vista de la legitimidad, ya que el patrimonio cada vez más se presenta conflictivo, este artículo pretende poner en evidencia la realidad patrimonial del futbol en Brasil, analizando sus adecuaciones a la legislación y a requisitos patrimoniales. Buscaremos también demostrar las disputas de poder existentes entre agentes de los campos político, económico y futbolístico, que resultan en la manipulación de instrumentos “patrimonializadores” para ganar capitales simbólicos y atender intereses privados, que al final suelen resultar en la prórroga de deudas, influencias en la valorización de propiedades de los clubes, acumulación de votos en periodos electorales, entre otros beneficios.↓Considerado para 77% da população brasileira a primeira paixão nacional, segundo investigação do Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística publicada em 2013, o futebol, desde o início da década de 2000, nos três âmbitos da Federação, seja através de Conselhos de Patrimônio Cultural ou por iniciativa legal, vem sendo centro de uma espécie de “viralização patrimonial”, em que a prática do esporte, a seleção brasileira, estádios, sedes sociais, equipes, torcidas, “clássicos” e inclusive gols, se converteram em objetos de processos de patrimonialização. Por meio de pesquisa documental (projetos de leis e atas administrativas, imprensa escrita e sítios eletrônicos de torcidas) e assumindo que a investigação do patrimônio e do esporte deve ir além da exaltação de valores nostálgicos, isto, devido a possibilidade de cair em reivindicações precárias desde o ponto de vista da legitimidade, já que o patrimônio cada vez mais se apresenta conflitivo, este artigo pretende colocar em evidência a realidade patrimonial do futebol no Brasil, analisando sus adequações a legislação e a requisitos patrimoniais. Buscaremos também demonstrar as disputas de poder existentes entre agentes dos campos político, econômico e futebolístico, que resultam na manipulação de instrumentos “patrimonializadores” para ganhar capitais simbólicos e atender interesses privados, que ao final costumam resultar na prorrogação de dívidas, influências na valorização de propriedades dos clubes, acumulação de votos em períodos eleitorais, entre outros benefícios.
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