摘要:Este artigo se volta para a atuação – em atividades conjuntas e outras específicas – de uma assistente social guarani, uma educadora e uma antropóloga na Casa de Apoio à Saúde Indígena em São Paulo. Nosso propósito foi compartilhar experiências e reflexões sobre a CASAI enquanto espaço constituído por diferenças em múltiplas escalas relacionais, com suas potências criativas e tensões. Nessa direção, pacientes e acompanhantes indígenas oriundos de todas as regiões do país e profissionais de diferentes formações encontram-se ali engajados no que Isabelle Stengers designou como cosmopolítica , em que conflitos e alianças prescindem de quaisquer pressupostos universalizantes como denominador comum.