摘要:A situação da língua galega sofreu expressivas mudanças com o início do período autonômico, em 1981. De um lado, foi possível frear parcialmente a interrupção da transmissão intergeracional do galego, que se intensificara durante o franquismo. A institucionalização da língua criou uma situação que trouxe novas oportunidades para o galego, e também novos desafios. O processo de “normalização” da língua foi liderado por governos que negavam a própria existência de conflito sociolinguístico na Galiza, que não adotaram com determinação uma política realmente recuperadora de usos e de falantes, e que hoje assumem o discurso do nacionalismo linguístico espanhol.