摘要:En este artículo, se presentarán reflexiones sobre las causas y efectos de la incorporación de lógicas alternativas de consumo (que se resumen en la sostenibilidad) percibidos en proposiciones de la educación formal que hacen hincapié en las relaciones históricas de apropiación de la naturaleza. Incluso realineada con una perspectiva amerindia de convivencia como el Buen Vivir, la relación matriz de la educación formal en los tiempos modernos - material, depredadora e individualista - prevalece en los formatos, las misiones institucionales y los compromisos de prosperidad. Se sostiene la tesis de la posible emergencia, mediante las nuevas dimensiones de la ecopedagogía, de una participación integrada a expensas de vicios y discursos relacionados con el desarrollo sostenible, reconociendo que la educación formal requiere un sistema complejo y adaptativo, no solo las intencionalidades de gestores para su proceso. La precaución es de que incluso la reconstrucción en las brechas políticas y de acción pedagógica pueden incorporar los argumentos científicos de crisis ambiental y apoyar la sustentación del modelo de desarrollo. Es paradigmático atestiguar la eficacia de otras lógicas de manera efectiva, no como una incorporación fetichista, con el fin de que dirijan la integración a los modelos locales de naturaleza. Para reconocer este lugar, se propone orientación de aprendizaje a las demandas y respuestas impresas en la construcción cultural de los que obtienen la educación superior por políticas recientes de democratización del acceso y que no disponen de los privilegios epistémicos de conocimientos y prácticas recientes. Por lo tanto, hay que reformular los planes de estudio y las ciencias por la experiencia de los propios alumnos. También se discute la creación de una red de opciones ecopedagógicas decoloniales como práctica, apoyada por el conocimiento de los estudiantes que reconocen las estrategias de su exclusión o marginación, nuevas ecopedagogías que puedan articular una ocupación de los espacios de producción de conocimiento.↓Neste artigo, serão dispostas reflexões sobre causas e efeitos da incorporação de lógicas alternativas de consumo (resumidas na sustentabilidade) percebidas em proposições da educação formal que privilegiam relações históricas de apropriação da natureza. Mesmo realinhadas em perspectivas ameríndias de convivência como o Buen Vivir, a efetiva relação matriz da educação formal na modernidade – material, predatória e individualista – prevalece em formatos, missões institucionais e compromissos de prosperidade. Argumenta-se a tese da emergência possível, pelo redimensionamento da ecopedagogia, de um envolvimento integrado em detrimento dos vícios e discursos associados ao desenvolvimento sustentável, por reconhecer que a educação formal pressupõe um sistema complexo e adaptável, não se processa somente pelas intencionalidades de gestores. A precaução é de que mesmo a reconstrução nas brechas políticas e de ação pedagógica podem incorporar os argumentos científicos de crise ambiental e alimentar a sustentação do modelo de desenvolvimento. É paradigmático atestar a eficácia de outras lógicas efetivamente, não como uma incorporação fetichista, para que encaminhem a integração aos modelos locais de natureza. Para reconhecer essa localidade, propõe-se orientação da aprendizagem às demandas e respostas impressas na construção cultural dos que alcançam o nível superior por políticas recentes de democratização do acesso e que não compartilham dos privilégios epistêmicos de saberes e fazeres da modernidade. Ressignificar currículos e ciências pela experiência dos próprios educandos, portanto. Trata ainda da constituição de uma rede de opções ecopedagógicas decoloniais como prática, amparada pelos saberes de estudantes que reconhecem as estratégias de sua exclusão ou inferiorização, novas ecopedagogias que consigam articular uma ocupação dos espaços de produção do conhecimento
其他摘要:In this article, we will be willing reflections on causes and effects alternatives comsumption logics incorporation (summarized in sustainability), as perceived in Latin American universities that still emphasize historical relations nature of ownership. The thesis is based on the integrated involvement possible emergence, resizing ecopedagogy, instead the vices and discourses associated to sustainable development, recognizing that formal education presupposes a complex and adaptable system: it is not only the managers intentions. The precaution is that even reconstruction in the political and pedagogical breaches can incorporate the scientific arguments of environmental crisis and feed the sustainability of the development model. It is paradigmatic to attest to the efficacy of other logics effectively, not as a fetishist incorporation, so that they direct integration to local models of nature. In order to recognize this locality, it is proposed to orient the learning to demands and responses printed in the cultural construction of those who reach the higher education by recent policies of access democratization, affirming who do not share the epistemic privileges of knowledge and modernity actions. Therefore, re-assign curricula and sciences to the students’ own experience. It is also about the constitution of a network of decolonial options as practice, supported by the knowledge of students that recognize the strategies of their exclusion or inferiorization, new ecopedagogies that manage to articulate an occupation of the spaces of production of knowledge
关键词:participación integrada; desarrollo sostenible; ecopedagogía; colonialidad; educación superior