摘要:A adoção de marcas próprias trazem diversos benefícios, em especial, para o varejo supermercadista, contudo, no mercado brasileiro essa estratégia ainda atua de forma embrionária ao se comparar com o Reino Unido considerado o primeiro em marcas próprias nesta categoria. Nesse sentido, através de uma pesquisa descritiva com abordagem quantitativa, o estudo consiste em identificar o perfil do consumidor regular de marcas próprias quanto à aceitação de dez categorias de produtos passíveis de serem comercializadas no varejo supermercadista sob a perspectiva das principais variáveis sociodemográficas. Foi utilizada a escala Likert aplicada a 167 indivíduos no período de Abril e Maio de 2016. Alguns estudos avaliam a significância das relações entre a aceitação das marcas próprias e variáveis sociodemográficas como idade, gênero, escolaridade e classe socioeconômica, contudo, não fazem recortes por categorias de produtos. Um dos resultados deste estudo refere-se ao fato de que para a amostra pesquisada, as classes socioeconômicas que mais aceitam as marcas próprias de forma geral são as de extremidade, ou seja: A, B1, D e E, sendo que as classes intermediárias apresentaram maior rejeição.
其他摘要:The private label adoption brings many benefits, especially for the retail supermarket, however, in the Brazilian market, this strategy also works in embryonic form when compared with the United Kingdom considered the first in private labels in this category. In this sense, through a descriptive research with quantitative approach the objective is to identify the private label regular consumer profile and the acceptance of ten categories of private labels that can be introduced in supermarkets from the perspective of the main socio-demographic variables. It was used the Likert scale applied to 167 individuals between April and May in 2016. Some studies evaluate the significance of the relationship between the acceptance of private label and sociodemographic variables such as age, gender, education and socioeconomic status, however, does not investigate by product categories. One result of this study refers to the fact that for the studied sample, the socioeconomic classes that most accept the private label in general are the those in the borders, that is: A, B1, D and E, and intermediate classes had higher rejection.