摘要:Este artículo presenta una revisión bibliográfica de conceptos claves relacionados con el género, la identidad sexual, el deseo y el goce desde las construcciones teóricas que ofrece el psicoanálisis, para entender la subjetividad y su relación con lo sexual en los seres humanos. La multiplicidad de opciones en esta relación evidencia que lo masculino y lo femenino no es privativo de ellos o ellas. El artículo cuestiona las referencias de los manuales psiquiátricos y la evolución de sus dicotomías sobre lo normal y lo patológico en la vivencia de la sexualidad, para ocuparse de la maternidad y la paternidad, cuestionando los debates que se han generado sobre la posibilidad de la adopción por personas del mismo sexo, e insistiendo en que la función simbólica frente a un niño no siempre coincide con los padres biológicos, y que ser padre o ser madre es una construcción simbólica ligada al deseo y no a la genética.↓Esse artigo apresenta uma revisão bibliográfica de conceitos-chave relacionados com o gênero, a identidade sexual, o desejo e o prazer, a partir de construções teóricas fornecidas pela psicanálise para entender a subjetividade e sua relação com o aspecto sexual nos seres humanos. A multiplicidade de opções nesta relação evidencia que o masculino e o feminino não são exclusivos deles ou delas. O artigo questiona as referências dos manuais psiquiátricos e a evolução de suas dicotomias a respeito do normal e do patológico na vivência da sexualidade, para então ocupar-se da maternidade e da paternidade, questionando os debates que surgiram sobre a possibilidade de adoção por pessoas do mesmo sexo, e insistindo em que a função simbólica em relação a uma criança nem sempre coincide com a dos pais biológicos, e que ser pai ou ser mãe é uma construção simbólica ligada ao desejo, não à genética.
其他摘要:This article presents a bibliographic review of key concepts related to gender, sexual identity, desire and enjoyment, all from the theoretical constructs offered by psychoanalysis to understand subjectivity and its relation to the sexual in human beings. The multiplicity of options in this relationship shows that the masculine and feminine is not exclusively of one or the other sex. The article questions the references of the psychiatric manuals and the evolution of their dichotomies about the normal and the pathological in the experience of sexuality to deal with motherhood and paternity, questioning the debates that have been generated about the possibility of adoption by persons of the same sex, and insisting that the symbolic function concerning a child does not always coincide with the biological parents, and that being a father or being a mother is a symbolic construction linked to desire and not to genetics.