摘要:O presente artigo trata de problematizar um dos aspectos microfísicos da atualidade: o jogo biopolítico das amizades. Amparado no conceito foucaultiano de poder e na especulação deleuzeana acerca da sociedade de controle, coloca um estranho bando a circular no socius, sendo alcançado por discursos verdadeiros os quais modulam a amizade no presente. Fazendo uso de imagens nas quais enunciações acerca da amizade ensejam uma conexão entre saúde, capital e amizade, persegue um estranhamento em relação àquilo que somos e que ajudamos a fazer de nós mesmos. Tal imagética, todavia, não se presta a definir contornos, mas a apostar que outros mundos são possíveis.