摘要:O objetivo deste estudo foi analisar a relação entre os valores pessoais e a satisfação com o trabalho. Para isso, foi feita uma regressão linear múltipla, cujas variáveis independentes foram valores pessoais e a variável dependente a satisfação com o trabalho. Os dados para este ensaio foram coletados a partir da base de dados European Social Survey com uma amostra válida de 820 indivíduos portugueses, quem participaram de um inquérito social o qual é aplicado anualmente em 20 países europeus aproximadamente. Das 4 hipóteses formuladas no estudo, 3 foram rejeitadas, revelando que os valores pessoais de autotranscedência e conservação não possuem relação positiva com a satisfação com o trabalho, assim como o valor de autopromoção não possui uma relação negativa e significante, como sugerido. O valor de abertura à mudança, entretanto, apresentou uma relação negativa e significante ao nível de 5%, porém fraca. Os resultados sugeriram que os valores pessoais não possuíram poder explicativo relevante, sobre a satisfação com o trabalho, na presente amostra. Portanto, sugere-se a inclusão de outras variáveis no modelo para fornecer melhor contribuição com a literatura sobre o tema, assim como para gestores os quais considerem relevante a satisfação do funcionário com o seu trabalho.
其他摘要:The objective of this study is to analyze the relationship between personal values and job satisfaction. For this, a multiple linear regression was made, whose independent variables were personal values and the dependent variable, job satisfaction. The data for this test were collected from the European Social Survey database (ESS, 2012) with a valid sample of 820 people (portugueses) who participated in a social survey which is applied annually in 20 European countries. From 4 assumptions made in the study, 3 were rejected, revealing that personal values and conservation of self-transcendence Don’t have positive relation with job satisfaction, as well as the self-promotion of value does not have a negative and significant relation as suggested. The value of openness to change, however, showed a negative and significant relationship at 5%. The results suggested that personal values did not possess relevant explanatory power on job satisfaction, in this sample. Therefore, we suggest the inclusion of other variables in the model to provide better contribution to the literature about this theme, as well as for managers where they consider relevant employee satisfaction with their work.