期刊名称:Nascer e Crescer - Revista do Hospital de Crianças Maria Pia
印刷版ISSN:0872-0754
出版年度:2019
卷号:28
期号:3
页码:159-161
DOI:10.25753/BirthGrowthMJ.v28.i3.14575
出版社:Hospital de Crianças Maria Pia - Centro Hospitalar do Porto
摘要:Introdução: A pseudartrose congénita da clavícula é uma entidade rara e de etiologia desconhecida. Afeta sobretudo crianças do sexo feminino e surge mais frequentemente no lado direito. O diagnóstico é desafiante e frequentemente efetuado após o período neonatal, suscitado por persistência da tumefação clavicular inicialmente atribuída a fratura por traumatismo no parto. Caso Clínico: É descrito o caso de um lactente do sexo feminino de dez meses de idade, previamente saudável, observado em consulta por persistência de tumefação da clavícula direita identificada no período neonatal e atribuída a fratura da clavícula por traumatismo no parto. Realizou radiografia da clavícula, que foi compatível com pseudartrose congénita da clavícula direita. Discussão: Uma das principais causas de tumefação clavicular no período neonatal é fratura da clavícula por traumatismo no parto, com consequente formação de calo ósseo. A presença de uma tumefação clavicular indolor e sua persistência após quatro a seis meses deve motivar suspeição da causa mais rara de pseudartrose.
其他摘要:Introduction: Congenital pseudarthrosis of the clavicle is a rare entity of unknown etiology. It is more common in girls and on the right side. Diagnosis is challenging and often performed after the neonatal period, triggered by persistence of a clavicular prominence initially attributed to traumatic birth fracture. Case Report: Herein is presented the case of a healthy ten-month-old girl with a right clavicle prominence since neonatal period initially attributed to traumatic birth fracture. Radiographic examination of the clavicle revealed congenital pseudarthrosis of the right clavicle. Comments: One of the most common causes of clavicle swelling in the neonatal period is clavicle fracture due to birth trauma. Clavicular prominence persistence beyond four to six months should raise suspicion of this clinical entity.