摘要:O presente artigo problematiza, inicialmente, o pensar simplificador, tendo a hiperespecialização como um dos seus elementos constitutivos. Em contrapartida, enquanto alternativa sempre aberta e em constante elaboração, é apresentado o paradigma da complexidade, tendo como principais referências o pensamento de Edgar Morin em diálogo com Hannah Arendt, apontando para a possibilidade e a necessidade de um fazer educacional voltado ao pensar o mundo comum em sua complexidade. Em um mundo cada vez mais regido pela técnica e pela tecnologia, com uma educação voltada à aquisição de competências, tendo a hiperespecialização como forma de produção de conhecimentos e de transmissão dos mesmos, pensar o mundo comum milenarmente constituído, é o desafio aqui assumido.