摘要:O presente trabalho objetiva delinear a representação do autoritarismo norte-americano por meio da personagem Comediante em “Watchmen”, de Alan Moore e Dave Gibbons (1986, 1987) em específico nos momentos em que ele em Saigon, no Vietnam. Além disto, espera-se ser possível estabelecer um diálogo entre a imagem do militarismo da personagem, presente nos excertos, com a atual retomada de valores nacionalistas que se fazem percebidos nos discursos políticos do século XXI. Para tal articula-se os elementos citados com a leitura a partir do conceito de ethos em Fiorin (2004), bem como com os elementos de narrativas verbais e de narrativas visuais em Pellegrini (2003). Como resultado, tem-se a leitura de que, nos requadros em a personagem do Comediante exacerba gestos e ações violentas, são elaboradas como críticas proferidas à posição dos militares norte-americanos durante sua presença no Vietnam; e, por sua vez, tal posicionamento retratado se faz presente no discurso de posse do atual presidente (2017-) dos EUA que apontam a retomada dos valores nacionalistas e militaristas..
其他摘要:O presente trabalho objetiva delinear a representação do autoritarismo norte-americano por meio da personagem Comediante em “Watchmen”, de Alan Moore e Dave Gibbons (1986, 1987) em específico nos momentos em que ele em Saigon, no Vietnam. Além disto, espera-se ser possível estabelecer um diálogo entre a imagem do militarismo da personagem, presente nos excertos, com a atual retomada de valores nacionalistas que se fazem percebidos nos discursos políticos do século XXI. Para tal articula-se os elementos citados com a leitura a partir do conceito de ethos em Fiorin (2004), bem como com os elementos de narrativas verbais e de narrativas visuais em Pellegrini (2003). Como resultado, tem-se a leitura de que, nos requadros em a personagem do Comediante exacerba gestos e ações violentas, são elaboradas como críticas proferidas à posição dos militares norte-americanos durante sua presença no Vietnam; e, por sua vez, tal posicionamento retratado se faz presente no discurso de posse do atual presidente (2017-) dos EUA que apontam a retomada dos valores nacionalistas e militaristas.