摘要:Este artigo analisa os poemas de Ana Cristina Cesar e Orides Fontela a partir de uma reflexão sobre como a morte fundamenta suas identidades poéticas, mas também as dilacera, ao colocar em movimento uma linguagem de ruptura, descontínua, pautada na fragmentação. A morte surge, assim, como um princípio de desordem, pois engendra a leitura de seus poemas e o diálogo que se forma entre eles, por meio do fracasso, do excesso, do descontentamento e da imperfeição.