摘要:Este artigo, ensaístico, aproveita-se de uma discussão inicial sobre ilhas desertas e ilhas desconhecidas, proposta pelo filósofo francês Gilles Deleuze, para propor pensar sobre a relação entre a literatura e a medicina. Entre exemplos literários e de pesquisa acadêmica, busca-se reafirmar as potências e possibilidades desse relativamente novo campo teórico das narrativas médicas, como se fosse um convite que instigasse a procura de algo novo, ainda por vir. Aponta para uma questão que ultrapassa a moral, a ética, para organizar-se esteticamente a fim de promover os movimentos para aquilo que ainda não há.