摘要:Resumo O presente estudo conecta-se à velhice a partir de leituras estéticas capazes de possibilitar a desautomatização do cotidiano, construindo e transformando a rotina sensível, quanto às possíveis fraturas estéticas e escapatórias da vida diária, tendo como norte duas obras principais: Da imperfeição, de Algirdas Julien Greimas (2002) e Velhice: uma estética da existência, de Silvana Tótora (2015). Para tal compreensão da arte como potência transformadora da velhice, olha-se atentamente para o curta-metragem Guida (Rosana Urbes, 2014) e suas elaboradas estratégias narrativas enquanto inscrições e inferências de manifestações simbólicas do longeviver em suas fugas estésicas.
关键词:semiótica; Greimas; fraturas e escapatórias; velhice; cinema