摘要:O presente artigo aborda o filme Romance, de Guel Arraes, investigando suas particularidades metaficcionais. Interessa-nos examinar as peculiaridades estéticas do diretor também a partir de outros de seus trabalhos, como Lisbela e o prisioneiro . Para tanto, nos apoiaremos nos estudos de Robert Stam (2000; 2006); Alexandre Figueirôa e Yvana Fechine (2008); e Gustavo Bernardo (2010).