摘要:Com o intuito de discorrer sobre as relações possíveis entre silêncios e vozes no cinema, este artigo propõe a análise de um filme contemporâneo, Tabu, de Miguel Gomes, de 2012, em conexão com um filme do fim da década de 1960, Stereo, de David Cronenberg. Analisar as relações de ambos os elementos sonoros com as imagens em tais filmes é apresentar os primeiros resultados de um projeto de pesquisa que trata das imbricações de vozes e silêncios no cinema contemporâneo.