摘要:O filme As Hipermulheres de Takumã Kuikuro, Carlos Fausto e Leonardo Sette narra o cotidiano de uma aldeia Kuikuro durante a preparação e execução de uma tradicional festa que desde 1981 não acontecia na aldeia de forma completa.Esse artigo visa interrogar os sentidos propostos e produzidos com o cinema no retorno da festa à comunidade.Pretendemos explorar as marcas políticas de uma tradição que com o documentário retorna como informação e experiência sensível.Refletimos sobre os gestos que constroem um território, necessário para a política, e as virtualidades da própria comunidade na relação com o cinema e com a “cultura” que retorna com o ele.↓El filme ‘As Hipermulheres’ de Takumã Kuikuro, Carlos Fausto y Leonardo Sette narra la cotidianidad de una aldea Kuikuro durante la preparación y ejecución de una tradicional fiesta que desde 1981 no acontecía en la aldea de forma completa.Este artículo busca interrogar los sentidos propuestos y producidos por el cine en el retorno de la fiesta a la comunidad.Pretendemos explorar las marcas políticas de una tradición que con el documental retorna como información y experiencia sensible.Reflexionamos sobre los gestos que construyen un territorio, necesario para la política, y las virtualidades de la propia comunidad en su relación con el cine y con la “cultura” que retorna con ella.
其他摘要:The film As Hipermulheres , by Carlos Fausto, Leonardo Sette and Takumã Kuikuro, narrates de daily life at a Kuikuro village during a party, and its preparation, that did not happen in a complete way since 1981. This article interrogates the meanings proposed and produced with film and the return of the party to the community. We intend to explore the political marks of a tradition that with the documentary returns as information and a common experience. We reflect on the gestures that build a proper space for politics and the virtualities of their own community in its relation with cinema and with the "culture" that returns with it.