摘要:O QUE É O EU? Existe afinal algum? Há muito a filosofia e os eruditos já tratam do assunto. Brilhantes cérebros se dedicaram exaustivamente a ele. Ricas discussões. Pouco consenso. A linguagem coloquial, por sua vez, nos revela que os profanos do jogo filosófico tampouco abdicaram de meter sua colher na discussão. Fato que remete essa reflexão para muito além dos muros da academia. Longe dos feudos universitá- rios, a discórdia insiste em imperar. Podese supor ao mesmo tempo, sem apego à coerência, um eu definido em definitivo e outro fugaz, que apenas vai deixando de ser. Assim os chavões “gosto de você como você é” e “você não é mais o mesmo” são anunciados onde houver confidências.
其他摘要:WHAT IS THE SELF? Is there in fact one? Philosophy and scholars have for long addressed the subject. Brilliant brains devoted themselves to it. Rich discussions. Little consensus. Colloquial language, on the other hand, reveals to us that the profane philosophers also did not give up on the discussion. A fact that brings this reflection far beyond the walls of the academy. Away from university fiefs, discordance insists on ruling. It is possible to suppose, without attachment to coherence, a definitive self as well as a fleeting one, which is just ceasing to be. When confessions are made, thus, popular sayings such as "I like you as you are" and "you're not the same anymore" are proclaimed.