摘要:Este trabalho pretende conversar com adultos leitores sobre a riqueza imaginativa das crianças, riqueza muitas vezes renegada e empobrecida por práticas pedagógicas baseadas naquilo que a autora denomina “realismo estrito senso” por parte dos adultos. Associar o educar a formas e contornos dados de antemão pelo adulto “experiente”, doutrinar a criança para “enfrentar a realidade da vida”, é algo recorrente entre educadores da primeira infância, que se esqueceram, eles mesmos, da importância de brincar e de fabular em todas as idades. O texto abre portas e janelas para a capacidade para devanear do adulto educador, convidando-o a conhecer parte da obra poética noturna de Gaston Bachelard e os princípios acerca da primeira infância tais como pensados por Maurice Merleau-Ponty. Palavras-chave: Infância; imaginação; trabalho-em-processo; Gaston Bachelard; Maurice Merleau-Ponty↓Este trabajo pretende conversar con adultos lectores sobre la riqueza imaginativa de los niños, riqueza muchas veces negada y empobrecida por prácticas pedagógicas basadas en lo que la autora denomina “realismo en sentido estricto” por parte de los adultos. Asociar el educar a formas y contornos dados de antemano por el adulto “experimentado”, adoctrinar al niño para “enfrentar la realidad de la vida”, es algo recurrente entre educadores de la primera infancia, que se olvidaron, ellos mismos, de la importancia de jugar y de fabular e todas las edades. Este texto abre puertas y ventanas para la capacidad de soñar del adulto educador, invitándolo a conocer parte de la obra poética nocturna de Gaston Bachelard y los principios acerca de la primera infancia, tal como pensados por Maurice Merleau-Ponty.
其他摘要:This work proposes to engage adult readers in a dialogue about the richness of children’s imagination. This richness is often denied and impoverished by pedagogical practices based on what the author refers to as adults’ “strictly defined realism.” Early-childhood educators tend to associate education with preconceived forms and shapes brought into existence by the “experienced adult,” with the aim of indoctrinating children “to confront the reality of life.” Such educators seem to have forgotten how important playing and telling stories is for people of all ages. This work opens doors and windows for the adult educator’s capacity for fantasy and invention, inviting him or her to make the acquaintance of some of the nocturnal poetic oeuvre of Gaston Bachelard, as well as the early-childhood principles developed by Maurice Merleau-Ponty.