摘要:As performances excludentes são apresentadas, neste artigo, através da narrativa etnográfica deslocando o não-lugar do corpo na fronteira interativa do universo escolar. Esta interação apresenta-se nas aulas de História com a aluna Tereza e seus processos de aprendizagem marcados pela estigmatização latente daqueles que permanecem nos espaços educativos sem que dele prescindam suas regras. A narrativa nos conduz por um ano letivo e por possibilidades avaliativas na perspectiva de uma Educação que se pretende inclusiva na sua função formadora de alunos e professores em exercício de sua prática.