出版社:Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências
摘要:Concomitante con los cambios en el comportamiento de las personas con esquizofrenia, los comportamientos discriminatorios impulsados por los prejuicios son reales en la sociedad actual, incluso después del movimiento de Reforma Psiquiátrica. En esta perspectiva, este estudio tuvo como objetivo identificar la aparición de estigma y discriminación en la vida cotidiana de las personas con esquizofrenia. Este es un estudio transversal con un enfoque cualitativo, realizado con 12 personas con esquizofrenia, con vínculos en un Centro de Atención Psicosocial en una ciudad en Brasil. La recopilación de datos tuvo lugar entre diciembre de 2018 y febrero de 2019, a través de entrevistas con un instrumento semiestructurado. Los datos fueron sometidos a análisis de contenido. Todos los participantes en la investigación firmaron el formulario de consentimiento informado. La investigación fue presentada y aprobada por el Comité de Ética en Investigación. La autopercepción de los participantes sobre la experiencia de discriminación y / o estigma fue afirmada por 8 (66.7%) de los participantes, y estuvo presente en todas las situaciones encuestadas. Se organizaron dos categorías con sus unidades temáticas. Las categorías fueron: 1- La experiencia del prejuicio y el estigma como persona con esquizofrenia, y 2 - Desafíos relacionados con la condición de ser una persona con esquizofrenia. Se observa que la estigmatización permanece en la sociedad, los profesionales de la salud y el portador del trastorno en sí, con discriminación dirigida a las personas con trastornos mentales, incluida la esquizofrenia. El comportamiento social estigmatizador y discriminatorio dirigido a las personas con esquizofrenia es real, agresivo y destructivo.↓Concomitante às alterações no comportamento por pessoas com esquizofrenia, os comportamentos discriminatórios, impulsionados pelo preconceito, são reais na sociedade atual, mesmo após o movimento de Reforma Psiquiátrica. Nesta perspectiva, este estudo teve por objetivo identificar a ocorrência dos fenômenos do estigma e da discriminação no cotidiano de pessoas com esquizofrenia. Trata-se de estudo transversal, com abordagem qualitativa, realizado com 12 pessoas com esquizofrenia, com vínculo em um Centro de Atenção Psicossocial de cidade do centro-oeste do estado de São Paulo. A coleta de dados se deu no período de dezembro de 2018 a fevereiro de 2019, por meio de entrevista com instrumento semiestruturado, elaborado pelos autores. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo temática. Todos os participantes da pesquisa assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. A pesquisa foi submetida e aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa. A autopercepção dos participantes sobre a vivência de discriminação e/ou estigma foi afirmada por 8 (66,7%) dos participantes, e esteve presente em todas as situações pesquisadas. Foram organizadas duas categorias com suas unidades temáticas. As categorias foram: 1- A experiência do preconceito e estigma na condição de pessoa com esquizofrenia, e 2 - Desafios relacionados à condição de ser uma pessoa com esquizofrenia. Observa-se que permanece e impera na sociedade, nos profissionais de saúde e na própria pessoa com transtorno a estigmatização com discriminação dirigida a pessoas com transtornos mentais, incluindo a esquizofrenia. É real, agressivo e destrutivo o comportamento social estigmatizador e discriminatório endereçado às pessoas com esquizofrenia.
其他摘要:Concomitant with changes in behavior by people with schizophrenia, discriminatory behaviors driven by prejudice are real in today's society, even after the Psychiatric Reform movement. In this perspective, this study aimed to identify the occurrence of stigma and discrimination phenomena in the daily life of people with schizophrenia. This is a cross-sectional study with a qualitative approach, conducted with 12 people with schizophrenia, with ties in a Psychosocial Care Center in a city in the Midwest of São Paulo State. Data collection took place between December 2018 and February 2019, through interviews with a semi-structured instrument prepared by the authors. Data were subjected to thematic content analysis. All research participants signed the informed consent form. The research was submitted and approved by the Research Ethics Committee. The participants' self-perception about the experience of discrimination and / or stigma was affirmed by 8 (66.7%) of the participants, and was present in all situations surveyed. Two categories were organized with their thematic units. The categories were: 1 - The experience of prejudice and stigma in the condition of schizophrenia, and 2 - Challenges related to the condition of being schizophrenic. It is observed that stigmatization remains and reigns in society, health professionals and the bearer of the disorder itself, with discrimination directed at people with mental disorders, including schizophrenia. The stigmatizing and discriminatory social behavior addressed to people with schizophrenia is real, aggressive and destructive.