出版社：Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências
摘要：La infección por el virus de la inmunodeficiencia humana (VIH) sigue siendo un problema social relevante en todo el mundo. Los datos aún señalan valores significativos en el número de casos nuevos. Un desafío importante es mantener la adherencia al tratamiento, ya que varias razones pueden contribuir a su abandono. Los profesionales farmacéuticos dispensan periódicamente medicamentos a dichos pacientes y tienen la oportunidad de acompañarlos y guiarlos, y pueden contribuir a la atención brindada a dichas personas. Para esto, es esencial que tengan conocimiento del tema y se sientan seguros para aconsejar. La educación de este profesional en el tema es relevante, necesita ser constante ya que siempre hay actualizaciones en esta área. Objetivo: Este artículo tuvo como objetivo analizar lo que la literatura más reciente sobre el servicio de farmacia proporciona a los personas que viven con VIH / SIDA (PVVS) y su relación con la educación continua en salud. Metodología: para esto, se realizó una revisión bibliográfica integradora a través de las bases de datos Medline, Lilacs, Cinahl, Scopus y Web of Science. Resultados: De los 125 artículos encontrados, se seleccionaron 03, después de aplicar los criterios de exclusión, para una lectura y síntesis completas. Todos se encontraban en inglés: 1 de Medline y 2 de Web of Science. De estos, 2 se publicaron en 2014 y 1 en 2018. Discusión: Los artículos señalan que muchos farmacéuticos no se sienten competentes para guiar y asesorar sobre la profilaxis del VIH, así como las noticias sobre el tratamiento, y que algunos nunca han recibido capacitación sobre el tema. En estos artículos se sugiere que la educación sobre el VIH / SIDA, su tratamiento y profilaxis debe aplicarse a dichos profesionales de la salud, ya que se encuentran en una ubicación estratégica y son de fácil acceso para la población. Los planes de estudio de los cursos de pregrado y residencia en farmacia no incluyen suficiente contenido sobre el tema, siendo bastante superficial lo que puede contribuir a la inseguridad de los profesionales. El VIH se encuentra entre las diez prioridades de salud de la Organización Mundial de la Salud y también en la Agenda Nacional de Prioridad en Investigación del Ministerio de Salud (ANPPMS) con constantes investigaciones y actualizaciones sobre su tema como tratamiento y prevención. (ONU, 2019) (Brasil, 2018). Es esencial que haya formas de educación y actualización dirigidas a los profesionales en esta área. La educación continua, la educación continua y la educación en servicio, aunque son procesos que se basan en diferentes principios metodológicos, se caracterizan por la continuidad de las acciones educativas, que pueden utilizarse para desarrollar habilidades y competencias, fortaleciendo el trabajo realizado. Conclusión: La literatura no habla específicamente sobre la educación continua de los farmacéuticos que trabajan con PVVS, siendo una investigación válida sobre el tema. Sin embargo, los artículos seleccionados muestran que existe una necesidad de educación sobre el tema y el reconocimiento de los profesionales sobre esta necesidad. Por lo tanto, se concluye que se necesita invertir más en contenido de VIH / SIDA en los planes de estudios de pregrado de farmacia, y que la educación continua en salud junto con la educación continua para dichos profesionales puede llenar las brechas de conocimiento existentes y contribuir para el desarrollo de habilidades. Se sugiere en este artículo que se lleve a cabo una educación permanente en salud con todo el personal que trabaja en el sector farmacéutico (farmacéuticos, técnicos, asistentes), lo que enriquecerá las discusiones y el aprendizaje del grupo, brindando mayor confianza a ambos profesionales. en cuanto a los pacientes, incluso reflexionando sobre la mejora del proceso de adherencia al tratamiento y, en consecuencia, sobre el control de la epidemia de VIH / SIDA.↓A infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) continua sendo uma questão social relevante em todo o mundo. Dados ainda apontam valores significativos nos números de novos casos. Um grande desafio é manter a adesão ao tratamento, uma vez que diversos motivos podem contribuir para seu abandono. Profissionais farmacêuticos dispensam periodicamente medicamentos a tais pacientes tendo oportunidade de acompanhá-los e orientá-los podendo contribuir na assistência prestada a tais pessoas. Para isso, é fundamental que dominem conhecimentos sobre o assunto e sintam-se seguros para aconselhar. A educação desse profissional sobre o assunto é relevante, precisando ser constante uma vez que sempre há atualizações nesta área. Este artigo buscou analisar o que diz a literatura mais recente sobre o atendimento do serviço de farmácia à pessoas vivendo com HIV/AIDS (PVHA) e sua relação com a educação permanente em saúde. Para isso foi realizado revisão integrativa da literatura por meio das bases de dados Medline, Lilacs, Cinahl, Scopus e Web of science. Dos 125 artigos encontrados 03 foram selecionados, após a aplicação dos critérios de exclusão, para leitura completa e síntese. Todos estavam em inglês sendo encontrados: 1 da Medline e 2 da Web of Science. Dentre esses, 2 foram publicados no ano de 2014 e 1 em 2018. Os artigos ressaltam que muitos farmacêuticos não se sentem competentes para orientar e aconselhar sobre profilaxia ao HIV bem como novidades sobre o tratamento e ainda que alguns nunca receberam treinamento sobre o assunto. É sugerido nestes artigos que educação sobre HIV/AIDS, seu tratamento e profilaxia sejam aplicados a tais profissionais de saúde, uma vez que estão localizados em local estratégico e são acessíveis com facilidade a população. Os currículos dos cursos de graduação e residência em farmácia não englobam conteúdo suficiente sobre o assunto, sendo bastante superficial o que pode contribuir para a insegurança dos profissionais. O HIV está entre as dez prioridades em saúde da Organização Mundial da Saúde e ainda na Agenda Nacional de Prioridade em Pesquisa do Ministério da Saúde (ANPPMS) possuindo constantes pesquisas e atualizações sobre seu tema como tratamento e prevenção. (ONU, 2019) (Brasil, 2018). É imprescindível que haja formas de educação e atualização voltado aos profissionais desta área. A educação continuada, educação permanente e educação em serviço, embora sejam processos que se fundamentem em princípios metodológicos diferentes, se caracterizam pela continuidade das ações educativas, podendo ser utilizadas para desenvolvimento de habilidades e competências, fortalecendo o trabalho exercido. A literatura não fala especificamente sobre a educação permanente de farmacêuticos que atuam diante de PVHA, sendo validas pesquisas sobre o tema. Contudo os artigos selecionados demostram que existe a necessidade de educação sobre o assunto e o reconhecimento dos profissionais sobre esta necessidade. Desse modo conclui-se que é preciso investir mais em conteúdo sobre HIV/AIDS nos currículos dos cursos de graduação em farmácia e que a realização da educação permanente em saúde juntamente com a educação continuada para os profissionais pode suprir as lacunas de conhecimento existentes e contribuir para o desenvolvimento de competências. Sugere-se no presente artigo que a educação permanente em saúde seja realizada com toda a equipe que atua no setor de farmácia (farmacêuticos, técnicos, auxiliares), o que enriquecerá as discussões e a aprendizagem do grupo, trazendo maior confiança tanto para os profissionais como para os pacientes, refletindo, inclusive, em melhoria do processo de adesão ao tratamento e, consequentemente, no controle da epidemia de HIV/AIDS.
其他摘要：Human immunodeficiency virus (HIV) infection remains a relevant social issue worldwide. Data still point significant values in the numbers of new cases. A major challenge is maintaining adherence to treatment, as several reasons may contribute to its abandonment. Pharmaceutical professionals periodically dispense drugs to such patients and have the opportunity to accompany and guide them and may contribute to the care provided to such people. For this, it is essential that they have knowledge of the subject and feel safe to advise. The education of this professional on the subject is relevant, needing to be constant since there are always updates in this area. Objective: This article aimed to analyze what the most recent literature on the pharmacy service provided to people living with HIV / AIDS (PLHA) says and its relationship with continuing health education. Methodology: For this, an integrative literature review was performed through the Medline, Lilacs, Cinahl, Scopus and Web of Science databases. Results: From the 125 articles found 03 were selected, after applying the exclusion criteria, for complete reading and synthesis. All were in English being found: 1 from Medline and 2 from Web of Science. Of these, 2 were published in 2014 and 1 in 2018. Discussion: The articles point out that many pharmacists do not feel competent to guide and advise on HIV prophylaxis as well as news about treatment and that some have never received training on the subject. It is suggested in these articles that education on HIV / AIDS, its treatment and prophylaxis should be applied to such health professionals, since they are located in a strategic location and are easily accessible to the population. The curricula of undergraduate and residency courses in pharmacy do not include enough content on the subject, being quite superficial what can contribute to the insecurity of professionals. HIV is among the ten health priorities of the World Health Organization and also in the National Agenda of Priority in Research of the Ministry of Health (ANPPMS) with constant research and updates on its theme as treatment and prevention. (UN, 2019) (Brazil, 2018). It is essential that there are forms of education and updating aimed at professionals in this area. Continuing education, continuing education and in-service education, although they are processes that are based on different methodological principles, are characterized by the continuity of educational actions, which can be used to develop skills and competences, strengthening the work performed. Conclusion: The literature does not speak specifically about the continuing education of pharmacists who work with PLHA, being valid research on the subject. However, the selected articles show that there is a need for education on the subject and the recognition of professionals about this need. Thus, it is concluded that more needs to be invested in HIV / AIDS content in pharmacy undergraduate curricula, and that continuing health education along with continuing education for such professionals can fill existing knowledge gaps and contribute for skills development. It is suggested in this article that permanent health education be carried out with all staff working in the pharmacy sector (pharmacists, technicians, assistants), which will enrich the discussions and learning of the group, bringing greater confidence to both professionals. as for patients, even reflecting on the improvement of the treatment adherence process and, consequently, on the control of the HIV / AIDS epidemic.
