摘要:Baseado em experiências vivenciadas com os alunos e alunas do 3º ano do Ensino Fundamental de uma escola pública de Maringá, Paraná, esse artigo tem por objetivo problematizar o papel do/a professor/a de arte enquanto mediador/a na formação multicultural do sujeito contemporâneo. A partir das discussões a respeito dos estereótipos de cor, procuramos pensar em possíveis estratégias pedagógicas para questionar o uso do "lápis cor de pele” e desenvolver reflexões sobre a naturalidade com que é eleito para pintar desenhos, como se o uso de outra cor fosse "proibido". Seria esse lápis o único possível para o preenchimento e caracterização da pele? Para discutir sobre esses aspectos, abordamos a série Polvo, da artista Adriana Varejão, o multiculturalismo e práticas de ensino de Arte. Consideramos que questionar estereótipos em sala de aula proporciona aos/às alunos/as reflexões que podem modificar seus olhares e comportamentos frente às diferenças.
其他摘要:Based on past experiences with the students of the 3rd grade of elementary school to a public school in Maringá, Paraná, this article has aimed to question the role of art teacher as intermediate in multicultural education of the contemporary subject. From the discussions about the color stereotypes, we think of possible teaching strategies to question the use of "skin color pencil " and develop reflections on the naturalness with which is choosen to paint, such as the use of other color was "forbidden". Was that the only possible pencil for filling and characterization of the skin? To discuss these aspects, we approach the Polvo (Octopus) series, the artist Adriana Varejão, multiculturalism and Art teaching practices. We believe that question about stereotypes in the classroom provides students with reflections that can change their looks and behavior in the face of differences.