摘要:Em 2011, a Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro divulgou o currículo mínimo, cujas definições tendem a ser interpretadas como excludentes pelos docentes da rede.Diante das tensões envolvidas nas leituras do documento, focalizamos as críticas docentes à proposta curricular, buscando compreender as negociações tramadas na relação com ela.Apoiamo-nos na abordagem ao ciclo de políticas de Ball, tomando-a como instrumento interpretativo à produção política, com vistas aos processos de recontextualização e tradução performados pelos atores envolvidos.Concluímos que o currículo mínimo de Geografia é, simultaneamente, interpretado pelos professores como antagonismo às práticas que defendem e apropriado contextualmente na produção de novos sentidos na política.
关键词:políticas de currículo;ensino de geografia;currículo mínimo