摘要:Este trabalho propõe pensar o corpo na arte brasileira dos anos 60 e 70 – especialmente a partir dos Parangolés de Hélio Oiticica – como um corpo de resistência por contato, em oposição à resistência ao contato, um corpo que se expõe no espaço público, que toca e contagia outros corpos, que se aglomera nas ruas.Um corpo coletivo para uma arte coletiva, para um povo que falta, para uma comunidade inoperante e por vir.