摘要:Este artículo evalúa la idea de G.Lipovetsky y J.Serroy según la cual la modernidad ha favorecido una ampliación de la compasión.A la luz de las investigaciones sobre la naturaleza y estructura de la compasión, realizados por M.Nussbaum, y algunos estudios sobre cultura de consumo, se puede sostener que la compasión efectivamente se ha generalizado gracias a un conjunto de fenómenos característicos del mundo actual: la individualización, la globalización, la interconexión informativa y la extensión del presupuesto democrático de la igualdad jurídica ante la ley.Sin embargo, el actual sistema económico y social promueve, al mismo tiempo: la competencia individual despiadada en todos los niveles, la fragmentación selectiva de la información en unidades mínimas, el aislamiento de los individuos y un temor paralizante a quedar por fuera del juego económico.Esta situación favorece una compasión poco profunda, que no necesariamente se convierte en acción efectiva, y, en ciertos casos, bloquea completamente su aparición.↓Este artigo estuda a ideia de G.Lipovetsky e J.Serroy segundo a qual a modernidade favoreceu uma ampliação da compaixão.À luz das pesquisas sobre a natureza e a estrutura da ompaixão, realizadas por M.Nussbaum, e alguns estudos sobre a cultura de consumo, pode-se argumentar que a compaixão, efetivamente, se generalizou devido a um conjunto de fenômenos característicos do mundo atual: a individualização, a globalização, a interconexão informativa e a extensão do pressuposto democrático da igualdade jurídica diante da lei.No entanto, o atual sistema econômico e social promove, ao mesmo tempo: a concorrência individual sem piedade em todos os níveis, a fragmentação seletiva da informação em unidades mínimas, o isolamento dos indivíduos e um temor paralisante por ficar fora do jogo econômico.Essa situação favorece uma compaixão pouco profunda, que não necessariamente se torna ação efetiva, e, em alguns casos, bloqueia completamente sua aparição.
其他摘要:The article assesses G. Lipovetsky and J. Serroy’s idea according to which modernity has favored an expansion of compassion. In the light of researches on the nature and structure of compassion –undertaken by M. Nussbaum– and some studies on the culture of consumerism, it is possible to argue that compassion has indeed been generalized due to a group of phenomena characteristic of our time: individualization, globalization, connectivity, and the expansion of the democratic principle of equality before the law. However, the current economic and socialsystem, at the same time, fosters such things as: ruthless individual competition at every level, selective fragmentation of information in minimal units, isolation findividuals, and a paralyzing-fear of being left out of the economic game. Such a situation boosts a poorly deep compassion that not necessarily becomes an effective action, and that, in a certain way, completely blocks its appearance.