摘要:Esse artigo tem como objetivo questionar a censura de obras por parte de importantes instituições de arte.A análise se inicia a partir de uma das mais importantes mostras do país: a Bienal de São Paulo.Entre as últimas edições desse evento pudemos vivenciar duas experiências de censura, uma na 29ª edição de 2010, com a obra de Nuno Ramos e outra na mais recente 31ª edição em 2014, com a obra do Coletivo Mujeres Creando .Motivado por essa provocação, o texto discutirá outros eventos recentes que tiveram como tema a censura e transgressão, temas recorrentes na prática de grupos (coletivos) e aglomerados artísticos.Na intenção de se comportar de maneira imparcial ainda analisaremos a importância da autocrítica e da própria censura para mudança de posicionamento dos artistas diante práticas artísticas superadas e/ou descontextualizas.
其他摘要:With recent demonstrations of art
activists in São Paulo Biennials, we noticed greater openness within the cultural
institutions for groups of unconventional
artists who work not only in the aesthetic
field, but also in the political and social. In
these fields the influence caused by cases
of censorship takes proportions or totally
discourage their supporters or even ignite tempers. This article will address from
recent cases where censorship and transgression were closely associated with the
artistic scope of organized institutions or
events the country and as some cases of
censorship were the forerunners of cases
of transgressions.