摘要:Con base en el libro Vampyroteuthis Infernalis, de Vilém Flusser, este artículo discute algunos de los conceptos principales allí tratados y, a partir de ellos, propone una reflexión acerca del ambiente político-mediático contemporáneo. Bajo un enfoque ensayista-flusseriano, parto de una breve contextualización de la obra en cuestión y, a lo largo del argumento, delineo paralelos con debates actuales. La interpretación aquí emprendida se pauta en los conceptos de espejo deformante, conspiración esotérica y obscenidad. Argumento, por último, que la metáfora vampyrotêuthica sigue actuando al devolvernos una imagen de nosotros mismos donde no nos reconocemos.↓Basé sur le livre de Vilém Flusser, Vampyroteuthis Infernalis, cet article traite de certains des principaux concepts abordés et propose une réflexion sur l’environnement politico-médiatique contemporain. Sous l’approche d’un essai flusserien, je pars d’une brève contextualisation de l’œuvre en question et, tout au long de l’argumentation, fais un parallèle avec les débats actuels. L'interprétation adoptée ici est basée sur les concepts de miroir déformant, de complot ésotérique et d'obscénité. Je soutiens, enfin, que la métaphore du Vampyroteuthis s'ensuit pour nous redonner une image de nous-mêmes là où nous ne nous reconnaissons pas.↓Com base no livro Vampyroteuthis Infernalis, de Vilém Flusser, este artigo discute alguns dos conceitos principais ali tratados e, a partir deles, propõe uma reflexão acerca do ambiente político-midiático contemporâneo. Sob uma abordagem ensaístico-flusseriana, parto de uma breve contextualização da obra em questão e, ao longo do argumento, delineio paralelos com debates atuais. A interpretação aqui empreendida pauta-se nos conceitos de espelho deformante, conspiração esotérica e obscenidade. Defendo, por fim, que a metáfora vampyrotêuthica segue atuante ao devolver-nos uma imagem de nós mesmos na qual não nos reconhecemos.
其他摘要:Based on Vilém Flusser's book Vampyroteuthis Infernalis, this article discusses some of the main concepts discussed there and, from them, proposes a reflection on the contemporary political-mediatic environment. Under an essay-flusserian approach, I start from a brief contextualization of his work and, along the argument, I draw parallels with current debates. The interpretation adopted here is based on the concepts of deforming mirror, esoteric conspiracy and obscenity. I argue, finally, that the vampyroteuthic metaphor remains active in giving us back an image of ourselves where we do not recognize ourselves.