摘要:Basado en la serie televisiva P'tit Quinquin (2014), de Bruno Dumont, este artículo propone una reflexión, a la luz de la filosofía trágica (Nietzsche, Rosset), sobre la indiferencia del mundo expresa por las nociones de idiotez y insignificancia. Después de una breve contextualización de la obra cinematográfica de Bruno Dumont, diseñamos una interpretación posible sobre la serie elegida, asociando indiferencia mundana y la aprobación de la vida. Ponderamos, al final, que la idiotez y la insignificancia se manifiestan en P'tit Quinquin (2014), no como una excepción de la normalidad, sino como expresión del mundo humano.↓Com base na série televisiva O Pequeno Quinquin (P’TIT QUINQUIN, 2014), de Bruno Dumont, este artigo propõe uma reflexão, à luz da filosofia trágica (Nietzsche, Rosset), acerca da indiferença do mundo expressa pelas noções de idiotia e insignificância. Após uma breve contextualização da obra cinematográfica de Bruno Dumont, delineamos uma interpretação possível sobre a série elencada, equacionando indiferença mundana e aprovação da vida. Observamos, por fim, que a idiotia e a insignificância se manifestam em O Pequeno Quinquin não como uma exceção à normalidade, mas como expressão do mundo humano.
其他摘要:Based on the television series Li'l Quinquin (P’TIT QUINQUIN, 2014), by Bruno Dumont, this article proposes a preamble, under the bias of the tragic philosophy (Nietzsche, Rosset), about the indifference of the world expressed by the notions of idiocy and insignificance. After a brief contextualization of the cinematographic work of Bruno Dumont, we delineate a possible interpretation about the chosen series, equating worldly indifference and life approval. We observe, finally, that idiocy and insignificance are manifested in Li'l Quinquin not as an exception to normality, but as an expression of the human world.