摘要:A des-feita do olhar europeu pelo latino-americano é o tema central deste artigo. Deste modo, surge o livro Asco de Horacio Castellano Moya que, apoiado no campo da indecidibilidade arma seu jogo de différance politicamente estético em torno de San Salvador. Apropriado do nome do escritor Thomas Bernhard e sua estética da repetição, caminha Moya para a desconstrução dos nomes próprios e de uma origem matricial, desestruturando, assim, a dependência entre o original e sua cópia. Este é, sobretudo, um gesto político. No trabalho arqueológico proposto no presente artigo o pulo original [ Ursprung ] às memórias do narrador se revela redentor a partir do momento em que Moya resolve contar a história dos vencidos.