摘要:Na poesia de Marcos Siscar, o dizer é atravessado por imagens de silêncio, constituindo o que se denomina, neste texto, de “rumor da língua”, expressão emprestada de Roland Barthes. A partir daí, deriva-se sobre questões como o endereçamento, o ter-lugar do escritor, os traços autobiográficos, a cadeia citacional, advindas dessa língua que rumoreja por meio de figuras recorrentes, das quais pelo menos duas (coração e carrapicho) são cotejadas com figuras correspondentes em textos de Jacques Derrida.