摘要:O presente artigo observa de que modo, usando o conhecimento adquirido em obras sobre criminosos verídicos, como Maria, não me mates que sou tua mãe (1848 ) , em Memórias do Cárcere (1862), Camilo Castelo Branco comprova que boa parte da violência é cometida justamente por aqueles que deveriam proteger os cidadãos e que a cadeia era um mundo essencialmente habitado por pobres. A partir de um relato minucioso e, por vezes, lírico, Camilo comenta como era o cotidiano no interior daquele que era o maior instrumento de repressão oitocentista. Um desses prisioneiros, José do Telhado, graças a pena camiliana, ganha fama e notoriedade despertando o interesse de muitos leitores e de outros autores.
其他摘要:The present article observes how, using the knowledge acquired in works about veritable criminals, such as the Maria, não me mates que sou tua mãe (1848 ) , in Memórias do Cárcere (1863), Camilo Castelo Branco proves that much of the violence is committed precisely by those who should protect the citizens and that the jail was a world essentially inhabited by the poor. From a thorough and sometimes lyrical account, Camilo comments on what was the everyday life within what was the greatest instrument of nineteenth-century repression. One of these prisoners, José do Telhado, thanks to the Camillian feather, gains fame and notoriety arousing the interest of many readers and other authors.